quarta-feira, 20 de julho de 2011

176. Prostituição

Que saco, velho! Que saco! Que porre do caralho!

Dispensar trabalho por se valorizar é dose. Queria ser prostituta de novo, me vender por pouco. Mas depois que o infeliz goza, vai embora.

Maldito trabalho que depende dos outros, o meu. Por que não quis ser, sei lá, engenheira?

Nenhum comentário:

Postar um comentário