segunda-feira, 29 de agosto de 2011

184. RPG

É impossível ser feliz sem amigos para, pelo menos, se juntar e jogar uma partida de RPG.

Espero que lá nas terras distantes encontre gente quase tão legal quanto vocês.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

183. Metade

Mais do que nunca, queria alguém pra me apertar em seus braços e cheirar meus pescoço. E dizer "calma, tá tudo bem agora".

Bem Entei.


Onde quer que você esteja, minha metade, estou procurando por você. Não quero morrer sozinha. E não quero que você morra só...

terça-feira, 23 de agosto de 2011

182. Enrolada

http://www.kioskerman.com.ar

Enrolada em meus próprios braços.

Quero dormir, nunca mais despertar.

domingo, 14 de agosto de 2011

181. Sempre soube

Retificando: sou aquela criança sim. Mas consegui evitar sê-lo por um tempo recorde. Deve servir pra alguma coisa, né?

Estou refletindo que isso é uma coisa que de fato tem de sair. Então vai sair. Tá decidido.

"Você é tao sensível que tenho medo de dizer certas coisas" Se ganhasse um real pra cada vez ouvisse isso, iam me acusar de sonegar no Imposto de Renda.

Sou sensível, sim, gente. Eu choro, eu dôo, é um saco e é uma delícia. Mas, desculpa aí, não por ninguém, mas por mim. Não sou forte. Mas sou resiliente. Disso eu sempre soube.

Não me enganem em nome do amor, por favor.

sábado, 13 de agosto de 2011

180. Abre a porta e a janela

Me chateei sim; mas me levantei muito mais rápido por entender que não deveria sentir-me assim. Não passou, mas não insisti.

Não sou mais aquela criança. Não aquela criança. E andei com graça sob a chuva, cantando "Preta, Pretinha" e saltitando feliz. Muito, muito feliz.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

179. Escrita

Queria sua palavra escrita.


Isso é para todos e para ninguém.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

178. Curada?

Aí quando você acha que tá curada vem a vida e ôpa!, te trolla lindão. Quando você se acha segura e confiante, quando tira o aparelho dos dentes, quando mais do que nunca dizem como você é linda, ôpa!, provaê, maluco, quero ver você fazer a parada. E travo, gente. Travo lindão.

Meus pais querendo que eu vá na festa de 25 anos de casamento de amigos deles, cuja filha é amiga da minha irmã, sozinha (porque estariam todos fora). "É uma oportunidade pra conhecer gente nova". Se até seus pais falam isso, é porque fodeu, né? Você é uma loser desgraçada que vai morar na casa da mãe até os 40 anos e nunca vai casar.

Isso quando sua mãe não joga na sua cara, naquele momento mágico em que um argumento cabal e descabido te faz perder o discurso: "Mas você não tem namorado". Perde o discurso não de "touché" honesto, mas de indignação. E daí se não tenho namorado? E daí?

Daí vem essa porra dessa "chance de conhecer gente nova" e a pressãozinha básica de "olha o novo amor da sua vida chegando". Sabe de uma? Sou loser mesmo. Vou lá porque prometi, mas não faço questão nenhuma. Nunca cheguei no patamar superior do "arrumar interesse" sem gostar, sorry: olho, interesso, gosto. Pouquíssimas exceções.

E eu linda e sem aparelho nos dentes, fechando a porta pra vida.

177. RIP

I know it's not real. I know it's childish and dumb. I must, I must, I must hide my emotions. I must learn how to lie. I must.

I want to rip myself apart and cry. I want to blow all my organs with my nails, squash them in my hands, and scream. I don't want to die. I want to live an eternal life, full of pain, like Prometheus and the eagle.

I must, I must, I must not desire this. I must not. Don't be such a child. I can do it, right?

I can.

I can.

I can.











I can't.