É verdade. E quando chegar a hora inevitável do inevitável adeus, gradativo e anestesiado, eu vou sentir falta dele e sorrir. E quando o vir de novo - eventualmente as pessoas de uma mesma geração de reencontram - eu vou sorrir com sinceridade, e estarei sinceramente com saudade, querendo saber o que ele fez da vida, onde esteve, e dizendo que aqueles tempos foram bons, que ele foi uma pessoa da minha história, e que foi legal, muito melhor do que poderia esperar de uma vida tão pequena em meio a tantas outras pequenas vidas neste universo, e que obrigada a nós dois, não somos grandes amigos, mas ainda gosto de você e isso é o que importa.
É verdade. Ele não fez nada de errado, ninguém fez, eu que fiz meu castelo sobre as nuvens e não queria que ele caísse. Acalentar amores que não existem, é um vício e não um poema.
É verdade. Você tem razão. *sorrisos*
sexta-feira, 26 de junho de 2009
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