"Mude, oras. Não precisa ser drástico, só siga."
E perdendo a direção como um cachorro de raça abandonado. O oco dentro de mim reverbera tão alto que não consigo sequer me concentrar nas palavras das pessoas. Não consigo me concentrar nos meus próprios pensamentos, afogados em ondas contra o tórax, contra o abdome, contra os lobos temporais. Aí bato pra elas voltarem, mas isso é patético demais, e durmo.
Eu não quero dormir. Eu não quero chorar. É tão simples, né, e imbecilmente.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
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