Muitas coisas (boas) em muito pouco tempo. Não tenho nem tempo pra assimilar. E como um copo que transborda, eu me derramo, tremendo.
Permitir-se sentir-se alegre e afortunada sabendo que o mundo é um lugar escuro e hostil: uma parcela de felicidade. Quem sabe, quando seja mais velha, seja como as personagens de livros, que descrevem os gozos da juventude em poucas páginas e as desgraças em mil capítulos. Mas agora... bem.
Agora... bem.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
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