Que saco, velho! Que saco! Que porre do caralho!
Dispensar trabalho por se valorizar é dose. Queria ser prostituta de novo, me vender por pouco. Mas depois que o infeliz goza, vai embora.
Maldito trabalho que depende dos outros, o meu. Por que não quis ser, sei lá, engenheira?
quarta-feira, 20 de julho de 2011
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