Aí você se sente pequeno, bem pequeno, como uma criança querendo brincar com os pais com o sorriso mais puro do mundo e eles dizem que agora não, que agora os adultos vão conversar.
Ai, mania de achar que o mundo gira ao meu redor, um carrossel onde eu sempre escolho o corcel que quiser. Como se todos olhassem com complacência, brinca aí, que vamos aqui ser gente grande.
E tolamente você chora, porque atrás daquela porta eles se vão para sempre, até voltarem e você estar ali, feliz, sorrindo, esperando.
Cresça. Pelo amor de Deus, cresça.
Você merece apanhar por sofrer por tolices.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
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